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FAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS
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Qual a diferença entre a vacina da Evitta e a do posto de saúde?Existe algumas diferenças em relação à quantidade de sorotipos presentes na vacina, como a do rotavírus pentavalente utilizada na Evitta e a monovalente aplicada na rede pública. Há também diferenças entre a vacina pneumocócica com 13 sorotipos adotada pela Evitta e com 10 sorotipos da rede pública; a vacina antimeningocócica ACWY da Evitta e a antimeningocócica C da rede pública. Existem vacinas que apresentam diferenças em relação às reações adversas. Por exemplo, a vacina para coqueluche acelular na Evitta e de células inteiras na rede pública. Outras estão disponíveis no momento apenas nas clínicas privadas, como por exemplo a vacina meningocócica B e a vacina para Herpes Zoster para os adultos.
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A Evitta tem o serviço de vacina em domicílio?Sim, temos disponível o serviço de vacinação domiciliar. Entre em contato com a nossa enfermeira pelo número (73) 99819-2474 e agende o seu horário.
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Vacina pode dar reação adversa?No geral as reações adversas das vacinas disponíveis atualmente são leves. Estamos à disposição para dirimir quaisquer dúvidas através do nosso telefone pelo número (73) 99819-2474, inclusive orientando como deve proceder em caso de evento adverso pós vacinal.
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Como sei qual/quais vacina (s) meu filho deve tomar?Os calendários vacinais estão disponíveis neste endereço: https://clinicaevitta.com.br/vacinas. Em caso de dúvidas, pode entrar em contato com a nossa enfermeira através do número (73) 99819-2474.
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Qual a diferença entre as vacinas pentavalente e hexavalente?A vacina hexavalente protege contra difteria, coqueluche, tétano, Haemophilus influenzae, Poliomielite e hepatite B. A vacina pentavalente da rede privada protege contra difteria, coqueluche, tétatno, Haemophilus influenzae e poliomielite. Portanto a hexavalente protege também para hepatite B.
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Posso tomar a vacina penta no lugar da hexavalente?A vacina hexavalente protege contra difteria, coqueluche, tétano, Haemophilus influenzae, Poliomielite e hepatite B. Já a vacina pentavalente da rede privada protege contra difteria, coqueluche, tétatno, Haemophilus influenzae e poliomielite. A utilização da vacina pentavalente no lugar da hexavalente depende da dose que a criança estará recebendo.
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Quais países exigem o certificado internacional de vacinação?Alguns países o solicitam. A relação pode ser obtida no site da ANVISA. Busque por “exigências de viagem” no endereço eletrônico: https://civnet.anvisa.gov.br/app/viajante/login?wicket-crypt=ZTYWU-VY63Q&wicket-crypt=K1GPngYNiY4
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Qual o horário de funcionamento da Evitta?Atendemos de segunda a sexta, das 08:00h às 18:00h.
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Qual a quantidade de doses disponíveis na Evitta?A quantidade de vacinas disponíveis na Evitta é reavaliada periodicamente conforme a demanda. Entretanto, nos últimos meses registramos a falta de doses por conta da intensa procura – e os laboratórios produtores muitas vezes não conseguem nos atender.
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Algumas doenças acontecem apenas uma vez. A varicela (catapora), por exemplo: quem se contamina, não terá a doença novamente. As vacinas também protegem assim?"Nem toda doença gera proteção para sempre. O mesmo ocorre com as vacinas. Algumas geram proteção para a vida toda, como as vacinas hepatite A, sarampo, caxumba e hepatite B, por exemplo. Outras vacinas necessitam de doses periódicas de reforço – como a difteria, o tétano e a coqueluche. Mas toda doença infectocontagiosa, mesmo as que geram proteção permanente, oferece risco de complicações que podem deixar sequelas e levar algumas pessoas a necessitarem de internação, com possibilidade de óbito. Esse risco as vacinas não oferecem.
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Já que doenças como a catapora são leves, por que vacinar? Não é melhor deixar a doença se instalar?"Não. Todas as doenças infecciosas preveníveis por vacinas são potencialmente graves, com registro de hospitalizações, sequelas ou óbitos, mesmo a catapora. Também chamada de varicela, a catapora pode acometer qualquer pessoa não vacinada, e o risco de ocorrer a forma mais grave da doença aumenta com a idade, inclusive com possibilidade de hospitalização e complicações no sistema respiratório e neurológico, pneumonia e infecções de pele, entre outras. E mais: a doença requer afastamento das atividades cotidianas, para evitar a transmissão, o que, para jovens e adultos, pode significar perda de oportunidades preciosas. Há ainda outra questão: quem contrai catapora tem grande chance de desenvolver herpes zóster, principalmente após os 60 anos. Essa doença é causada pelo mesmo vírus — o varicela zóster — e provoca dor, em alguns casos incapacitante, e muito desconforto. Portanto, a falta da proteção oferecida pela vacina não deve ser considerada uma boa opção, seja para crianças, adolescentes ou adultos.
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Como posso ter certeza de que as vacinas são seguras?Foi por meio das vacinas que conseguimos erradicar a varíola e controlar diversas doenças, como a poliomielite (paralisia infantil), o sarampo, a coqueluche e a difteria, entre outras. Isso comprova a eficácia das vacinas em promover proteção com segurança. Eventuais reações, como febre e dor local, podem ocorrer após a aplicação de uma vacina, mas os benefícios da imunização são muito maiores que os riscos dessas reações temporárias. É importante saber também que toda vacina licenciada para uso passou antes por diversas fases de avaliação, desde os processos iniciais de desenvolvimento até a produção e a fase final que é a aplicação, garantindo assim sua segurança. Além disso, elas são avaliadas e aprovadas por institutos reguladores muito rígidos e independentes. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão do Ministério da Saúde (MS). E não é só isso. A vigilância de eventos adversos continua acontecendo depois que a vacina é licenciada. Isso possibilita continuar monitorando a segurança do produto.
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A aplicação de muitas vacinas em um mesmo dia faz mal? Pode sobrecarregar o sistema imunológico?Não. A aplicação conjunta de vacinas apropriadas para esse tipo de procedimento não implica risco para a saúde. Nosso organismo está preparado para responder de forma adequada, ou seja, para produzir os anticorpos que serão estimulados pelas vacinas.
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O que é a imunidade natural do bebê e quanto tempo dura a proteção dos anticorpos que a mãe passa para ele?O bebê nasce com o sistema imunológico imaturo. A produção de anticorpos e outros mecanismos de defesa contra agentes agressores da sua saúde vai ocorrer ao longo de seu desenvolvimento. Embora os anticorpos maternos transferidos via cordão umbilical ou leite materno possam proteger o bebê, essa proteção é variável, temporária e dependente de fatores como a imunidade natural da mãe e as vacinações que ela tenha recebido, variando também para cada doença que o bebê possa adquirir. Portanto, a proteção será mais duradoura e específica na medida em que o organismo do bebê produza os próprios anticorpos.
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Posso espaçar ou atrasar algumas vacinas para meu bebê não tomar tantas em um único dia?Pode, porém sempre com orientação médica. O calendário é uma forma de organizar as vacinas por doses e faixas etárias preconizadas, o que não impede uma pequena variação. Você deve respeitar o número de doses para a faixa etária e o intervalo mínimo entre elas e prestar muita atenção ao prazo limite para aplicação de cada uma. A vacina só confere a proteção prevista quando todas as doses são aplicadas na quantidade e prazos determinados na bula.
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Se eu esquecer de tomar alguma dose de vacina durante muito tempo, preciso recomeçar do zero o esquema de aplicação?"Não é necessário. O lema da vacinação é "dose dada é dose contada". Se foi feita uma dose há muito tempo, você deve continuar o esquema respeitando o intervalo entre as próximas doses. Por exemplo: para se proteger da hepatite B são necessárias três doses. Se foi feita apenas a primeira, você deve completar o esquema recebendo as duas doses restantes, independentemente do tempo transcorrido. Portanto, independentemente do tempo entre uma dose e outra, retoma-se o esquema vacinal a partir do momento que o mesmo foi interrompido.
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Existe alguma vacina que não pode ser tomada junto com outra? Por quê?Sim. Há casos em que a aplicação conjunta pode gerar interferência na eficácia de uma ou de ambas as vacinas. Um exemplo são as vacinas febre amarela e sarampo, que preferencialmente devem ser aplicadas com um intervalo de 30 dias, exceto se o risco para as duas doenças for grande e não há tempo para esperar 30 dias – no caso de viagem para área onde haja ocorrência de ambas, por exemplo. Diante dessa situação, solicite que seu médico avalie o risco-benefício, ou seja, se é melhor garantir algum nível de proteção do que nenhum.
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